quinta-feira, 26 de novembro de 2009
quarta-feira, 28 de outubro de 2009
Samhain
Nossa, quanto tempo sem postar, até fico admirada por ainda conseguir lembrar a senha.
Agora enquanto escrevia essas palavras, surgiu a idéia de escrever sobre o Samhain (lê-se sou-ên). Afinal, Halloween está chegando, o único feriado que eu realmente gosto.
Vamos lá.
O Samhain marca o fim do ano no calendário celta sendo a noite em que o caos primordial retorna para o inicio do novo ano. É a noite em que o mundo dos vivos se mistura com o dos mortos, sendo deste modo a melhor altura para contactar os mortos.
O Samhain é um período de reflexão, de análise do ano que se finda, de ajustar contas com o fenômeno da vida sobre o qual não exercemos controle - a morte.
Sente-se que nesta noite a divisão entre as realidades físicas e espirituais é estreita. Recordando seus ancestrais e todos os que já se foram.
As BRUXAS não fazem RITUAIS para receber mensagens dos mortos e muito menos para incorporar espíritos.
O sentido do Halloween é nos sintonizarmos com os que já partiram para lhes enviar mensagens de AMOR e harmonia. A noite do Samhain é uma noite de alegria e festa, pois marca o início de um novo período em nossas vidas, sendo comemorado com muito ponche, bolos e doces. A cor do sabá é o negro, sendo o Altar adornado com maçã, o símbolo da Vida Eterna. O vinho é substituído pela sidra ou pelo suco de maçã. deve-se fazer muita brincadeiras com dança e música. Os nomes das pessoas que já se foram são queimados no Caldeirão, mas nunca com uma conotação de tristeza! No Altar e nos Quadrantes não devem faltar as tradicionais Máscaras de Abóbora com VELAS dentro. Antigamente, as pessoas colocavam essas abóboras na janela para espantar os maus espíritos e os duendes que vagavam pelas noites do Samhain.
Essa palavra significa "Sem Luz", pois, nessa noite, o Deus morreu e mundo mergulha na escuridão. A Deusa vai ao Mundo das Sombras em busca do seu amado, que está esperando para nascer. Eles se amam, e, desse amor, a semente da luz espera no Útero da Mãe, para renascer no próximo Solstício de Inverno como a Criança da Promessa. A Roda continua a girar para sempre. Assim, não há motivo para tristezas, pois aqueles que perdemos nessa vida irão renascer, e, um dia, nos encontraremos novamente, nessa jornada infinita de evolução.
Confesso, não sou de "orações", por ser um nome que me faz lembrar da igrejas como catolicas. MAs essa é especial.
Oração ao dia de Samhain
La fora está frio
Caia a chuva nesta noite
Noite sombria e de dor
A Deusa chora
Já não se ouve nada
O cantar dos pássaros
Estão perdidos ao vento
Só se escuta o silêncio que é pura dor
Esse prenúncio avisa a morte
A morte do Deus
O Grande Caçador e Senhor das Matas
Está morto
As matas estão de luto
As flores morrem
As folhas caem de suas árvores
E todos os seres viventes se abrigam
Ó Grande Caçador
A sua morte chegou
E isso me mostra
Que a vida é cheia de desafios
A morte é só mais um caminho
E que como a morte
Haverá dias que serão difíceis
Mas a Grande Mãe nos auxilia
Mas meu peito
Enche-se de alegria
Pois sei que a morte
Traz o recomeço
E que em breve
Os campos estarão floridos
E o cantar dos pássaros
Serão vivas em teu nome
Assim como a fênix
Quando ressurgir
Voltará cheio de forças
E renovado
Despeço-me de ti
Com uma dor em meu peito
Mas com a certeza e alegria
De que voltará.
Que assim seja e assim se faça!
Happy Halloween
segunda-feira, 5 de outubro de 2009
Brenna
Uma história escrita a um bom tempo atrás que encontrei perdida no computador
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O delírio é fúnebre, diz Brenna para si mesma em suas blasfêmias solitárias e sem nexo, é assim toda vez, uns copos de algumas bebidas com seus falsos amigos e já está lá, soltando tudo que tem para falar, esse é apenas o início, o pior é depois, quando sozinha a raiva assola.
Raiva, que mesmo impulsionada para a vida, ainda traz os vestígios insanos, simplesmente porque não há razão para ser diferente, a lembrança de tudo o que já fez vem a tona, mas as tristes, as que realmente gostaria de esquecer martelam na cabeça, regressam, como algo que acabara de acontecer.
- Maldito gato que mia – Seu único companheiro (gato) é amaldiçoado nesse momento
A tentativa de esquecer os atos frustrantes que já fizera não da certo
- Pare, pare, pare, por favor, cabeça, não quero pensar nisso, não quero, me deixa em paz, pensar me deixa imune ao fracasso.
O desespero surge mais uma vez, mente doentia, servidora do fracasso, o silêncio perturba mais ainda a jovem Brenna que sempre esteve fadada a ouvir coisas além de sua própria voz e seus barulhos rotineiros. O barulho da música que agora coloca, faz jus a sua face desesperada e da voz a sua agonia.
Morte = delírio da paz eterna
Vida = Ilusão não modificada
Porém, a contestação de ambos cria o que somos hoje, existência ingrata e suicida.
Complexo existencial mal intencionado.
Sangue na pele de Brenna logo se vê, é desta forma que ela descarrega o seu emocional, sua lâmina vira uma confidente das marcas que amanhã terá que esconder em baixa das camadas de roupas....
O sangue jorra como um motivo ironicamente supérfluo de que ainda vive, o riso que solta é banal e sem graça, fruto de sua mascara não tragada.
Porém a dor que sente das lembranças ganha daquela que acabara se infligir e isso aumenta a crucificação de seu juízo...
- Será que eu deveria atirar-me de um prédio, tomar um banho gelado, deitar-me no chão esperando adormecer? - “ahahha, criança, não irá dormir, sabe bem disso”- Quebrar o espelho? – “Isso, faça isso, será melhor não ver sua imagem decadente refletida no vidro e irá ter mais do elixir vermelho que tanto gosta.”
Obedecendo a sua consciência imperfeita, Brenna se põe a quebrar todos os espelhos da casa, do quarto, do banheiro, da sala, qualquer coisa que reflete é quebrado com suas mãos, que agora pingam sangue, tingindo-se de vermelho vivo,....
A casa é revirada, tal qual um assalto rotineiro, mesmo que a única coisa que seja roubada é consciência.
Seu corpo cai ao chão, inconsciente, perda de sangue e cortes profundos é a definição.
O visual que fica na casa nesse momento é um grotesco cenário, móveis jogados, corpo inerte, sangue para todo o lado dos aposentos são a composição. E o corpo? Bem esse cria um aspecto doentio, porém fascinante junto com o ruído estridente do gato preso na casa, única vida existencial naquela casa completa de agonia.
Brenna não se dera conta antes, que sempre procurava a morte a seus trejeitos, de sua própria forma, pois já não queria a vida que antes tinha. O que realmente queria era a morte, destino de todos que estão na terra, tentara em sua busca apoderar-se da gratidão da existência, porém sempre querendo trocar o incerteza daquela crua servidão por algo que já era seu.
Raiva, que mesmo impulsionada para a vida, ainda traz os vestígios insanos, simplesmente porque não há razão para ser diferente, a lembrança de tudo o que já fez vem a tona, mas as tristes, as que realmente gostaria de esquecer martelam na cabeça, regressam, como algo que acabara de acontecer.
- Maldito gato que mia – Seu único companheiro (gato) é amaldiçoado nesse momento
A tentativa de esquecer os atos frustrantes que já fizera não da certo
- Pare, pare, pare, por favor, cabeça, não quero pensar nisso, não quero, me deixa em paz, pensar me deixa imune ao fracasso.
O desespero surge mais uma vez, mente doentia, servidora do fracasso, o silêncio perturba mais ainda a jovem Brenna que sempre esteve fadada a ouvir coisas além de sua própria voz e seus barulhos rotineiros. O barulho da música que agora coloca, faz jus a sua face desesperada e da voz a sua agonia.
Morte = delírio da paz eterna
Vida = Ilusão não modificada
Porém, a contestação de ambos cria o que somos hoje, existência ingrata e suicida.
Complexo existencial mal intencionado.
Sangue na pele de Brenna logo se vê, é desta forma que ela descarrega o seu emocional, sua lâmina vira uma confidente das marcas que amanhã terá que esconder em baixa das camadas de roupas....
O sangue jorra como um motivo ironicamente supérfluo de que ainda vive, o riso que solta é banal e sem graça, fruto de sua mascara não tragada.
Porém a dor que sente das lembranças ganha daquela que acabara se infligir e isso aumenta a crucificação de seu juízo...
- Será que eu deveria atirar-me de um prédio, tomar um banho gelado, deitar-me no chão esperando adormecer? - “ahahha, criança, não irá dormir, sabe bem disso”- Quebrar o espelho? – “Isso, faça isso, será melhor não ver sua imagem decadente refletida no vidro e irá ter mais do elixir vermelho que tanto gosta.”
Obedecendo a sua consciência imperfeita, Brenna se põe a quebrar todos os espelhos da casa, do quarto, do banheiro, da sala, qualquer coisa que reflete é quebrado com suas mãos, que agora pingam sangue, tingindo-se de vermelho vivo,....
A casa é revirada, tal qual um assalto rotineiro, mesmo que a única coisa que seja roubada é consciência.
Seu corpo cai ao chão, inconsciente, perda de sangue e cortes profundos é a definição.
O visual que fica na casa nesse momento é um grotesco cenário, móveis jogados, corpo inerte, sangue para todo o lado dos aposentos são a composição. E o corpo? Bem esse cria um aspecto doentio, porém fascinante junto com o ruído estridente do gato preso na casa, única vida existencial naquela casa completa de agonia.
Brenna não se dera conta antes, que sempre procurava a morte a seus trejeitos, de sua própria forma, pois já não queria a vida que antes tinha. O que realmente queria era a morte, destino de todos que estão na terra, tentara em sua busca apoderar-se da gratidão da existência, porém sempre querendo trocar o incerteza daquela crua servidão por algo que já era seu.
quinta-feira, 19 de março de 2009
Mulher e os quadrinhos
Poucas falas e muito leitura de imagem, assim são as histórias em quadrinhos. Arte visual bastante impregnada, sofrendo variações e alterações ao longo dos anos.
Os estereótipos da beleza e personalidade feminina nas histórias em quadrinho se tornou o da mulher guerreira, desafiante, independente, dona de si, feminina e um tanto musculosa.
A mulher ganha seu espaço, como nunca antes, deixando de ser a tolinha que só arruma problemas e que pede para ser salva quando está em perigo. Há igualdade de direitos nos quadrinhos e temos grandes heroínas como Elektra, Mulher maravilha, Mulher gato, Vampira e até mesmo a brasileira Velta, que se tornou uma das mais bem sucedidas personagens das histórias de nosso país, apesar de muitos não gostarem, porque enfrenta a sociedade machista.
O que me frustra é que são poucas as mulheres que lêem, por ainda ter como preferência romances baratos, contos de fadas envolvendo dragões, príncipes e uma princesinha mimada que será libertada de problemas ou para aparecer vestidas com determinada personagem somente para mostrar a sua nudez na em revistas como a playboy, mostrando que gostariam de ser guerreiras, mas que não passam de tolas vendendo exclusivamente a imagem externa na falta de um cérebro.
Lembrete: Romantismo é diferente de dependência...
sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009
quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009
Biblioteca
"Gostaria de saber o que se passa dentro de um
livro quando ele está fechado. É claro que lá dentro só há letras impressas
em papel, mas, apesar disso, deve acontecer alguma coisa, porque quando o
abro, existe ali uma história completa. Lá dentro há pessoas que ainda não
conheço, e toda a espécie de aventuras, feitos e combates — e muitas vezes
há tempestades no mar, ou alguém vai a países e cidades exóticos. Tudo isso,
de algum modo, está dentro do livro. É preciso lê-lo para o saber, é claro.
Mas antes disso, já está lá dentro. Gostaria de saber como. . ."
Trecho do livro: "História sem fim" de Michael Ende
Quando o livro está fechado fico a imaginar a mesma coisa que o personagem central do "História sem fim". Parece um mistério a ser descoberto. Há personagens de todos os tipos, alguns, a identificação é tão grande que me coloco a ler de novo, só para ficar imaginando novamente as cenas, outros personagens nos trazem a raiva, o sentimento da ira e da revolta, mas por trás de tudo isso, uma nova forma de pensar e descobrir o que já aconteceu/está acontecendo ou acontecerá.
Geito prático de não ficarmos apenas na tv que tende a distorcer em vários casos o que pelos livros já passou, fazendo de sua verdade a única. Ao menos tenho a chance de escolher o que quero ler enquanto a televisão passa o que ela quer.
Nas noites tomadas pela insônia é o livro que me apresenta um outro mundo no silêncio enquanto muitos dormem esquecidos...
Foto: Biblioteca Geral University of Coimbra, Coimbra, Portugal
Mudança
Troco tudo de lugar, arrumo prateleiras, gavetas, armários como se pudesse de forma metódica organizar a vida, colocando tudo em seus lugares, da forma que deve ser.
O que não quero, cuspo no chão com ira crescente e desgastante, quebro, rasgo, piso, amasso o que for que não satisfaz e me deixa mal, a podridão num ser perdido em meio a tempestades guardadas..
Arrasto os móveis, colocando-os de forma diferente com a ilusão de querer olhar as coisas sob outros ângulos, deixando desta forma as cicatrizes no piso já gasto pelos meus tormentos...
quinta-feira, 29 de janeiro de 2009
Arquivo
Hoje, não consigo escrever uma linha, releio os arquivos do computador, na procura incessante que no momento tirará as teias de aranha que aqui estão se acumulando.... Um conto, palavras a mais escolhidas em um momento passado, monótono vazio que se esvai.
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Lá fora é visível a noite q se adentra, pela janela escancarada se vê a agitação da cortina em seu balanço pelo vento monótono e irreal de um pleno verão, o sono faz-se distante, já que constantemente embrenho-me na madrugada, enquanto isso o juízo supérfluo vem á tona, trazendo em sua essência sua tenebrosidade , algo como a lembrança antiga de uma imagem capaz de lhe dar um tremor por todo corpo fazendo-o arrepiar, um aguço de sentidos, tanto ao ouvidos, já que o leve estalido lhe assombra profundamente, seus olhos ficam atentos a qualquer vislumbre e o que acontece com sua fala? Hamm, espero que não queira saber, há de ficar tão petrificado que não conseguirá lançar qualquer espécie de ruído, seu corpo não obedecerá suas tentativas de movimentos vãos. Pode ser que caíra no chão estatelado ou ainda ficar em pé como algum paralítico, quando todos esses sintomas passarem, não terá consciência absoluta do acontecido, sua mente lhe mandará informações de que está enlouquecendo, perdendo a razão, será totalmente insólito explanar com qualquer ser, a todo custo tentará esquecer tal experiência, mas sabe que é uma ilusão a cada noite voltará todo aquele sentimento ojeriza. A aversão lhe causará belas covas aos olhos, seu corpo ficará mais fraco, com o agravamento disso pode ser que ainda tenha esquizofrenia, por fim realmente irá endoidecer, irá trair-se a si mesmo. Rabiscos e palavras em um papel qualquer serão seus aliados, confidentes, gravando neles as suas visões grotescas de uma exacerbação duradoura. Fechar-se-á em si próprio, um alívio será seu velho copázio com o melhor vinho existente, sua única vaidade em meio ao assombro tumulares, será essa substância tão atrativa que talvez lhe de um pouco de conforto em uma intensa ou leve embriaguez.
Escrito em meados de 2007
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Lá fora é visível a noite q se adentra, pela janela escancarada se vê a agitação da cortina em seu balanço pelo vento monótono e irreal de um pleno verão, o sono faz-se distante, já que constantemente embrenho-me na madrugada, enquanto isso o juízo supérfluo vem á tona, trazendo em sua essência sua tenebrosidade , algo como a lembrança antiga de uma imagem capaz de lhe dar um tremor por todo corpo fazendo-o arrepiar, um aguço de sentidos, tanto ao ouvidos, já que o leve estalido lhe assombra profundamente, seus olhos ficam atentos a qualquer vislumbre e o que acontece com sua fala? Hamm, espero que não queira saber, há de ficar tão petrificado que não conseguirá lançar qualquer espécie de ruído, seu corpo não obedecerá suas tentativas de movimentos vãos. Pode ser que caíra no chão estatelado ou ainda ficar em pé como algum paralítico, quando todos esses sintomas passarem, não terá consciência absoluta do acontecido, sua mente lhe mandará informações de que está enlouquecendo, perdendo a razão, será totalmente insólito explanar com qualquer ser, a todo custo tentará esquecer tal experiência, mas sabe que é uma ilusão a cada noite voltará todo aquele sentimento ojeriza. A aversão lhe causará belas covas aos olhos, seu corpo ficará mais fraco, com o agravamento disso pode ser que ainda tenha esquizofrenia, por fim realmente irá endoidecer, irá trair-se a si mesmo. Rabiscos e palavras em um papel qualquer serão seus aliados, confidentes, gravando neles as suas visões grotescas de uma exacerbação duradoura. Fechar-se-á em si próprio, um alívio será seu velho copázio com o melhor vinho existente, sua única vaidade em meio ao assombro tumulares, será essa substância tão atrativa que talvez lhe de um pouco de conforto em uma intensa ou leve embriaguez.
Escrito em meados de 2007
quinta-feira, 22 de janeiro de 2009
Começo...
Criei uma nova personagem, ela não tem rosto, somente um título acadêmico e um nome inventado, ela ganha força pelas palavras que produz, pq ela já não tem a referência que ganha o ser humano quando é visto cara cara. Porque as pessoas já não sabem o que faz e pelo que passou, é uma desconhecida, conhecida somente pelas palavras escritas num computador e mandadas por e-mail, nada da vida pessoal é comentada, somente o que lê e observa.
Quando se ganha uma referência por algo que se fez, aquela será mais forte para determinadas pessoas, por exemplo, se sua profissão é trabalhar na frente de um computador, vão lhe conhecer por ali, e o q mais vir pode se tornar um mero acaso, ou não visto.
As palavras as vezes não possuem idade, somente o significado que fica martelando na cabeça sempre, mas quando se conhece o ser por detrás das palavras, certas ocasiões é como um soco na cara, pois a imagem antes era idealizada como se fosse um ser mitológico inexistente, e que por fim acaba se dando conta que era apenas um ser humano.
Quando se ganha uma referência por algo que se fez, aquela será mais forte para determinadas pessoas, por exemplo, se sua profissão é trabalhar na frente de um computador, vão lhe conhecer por ali, e o q mais vir pode se tornar um mero acaso, ou não visto.
As palavras as vezes não possuem idade, somente o significado que fica martelando na cabeça sempre, mas quando se conhece o ser por detrás das palavras, certas ocasiões é como um soco na cara, pois a imagem antes era idealizada como se fosse um ser mitológico inexistente, e que por fim acaba se dando conta que era apenas um ser humano.
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